Minas Gerais nunca recebeu tantos investimentos como no Governo Aécio Neves. Desde 2003, o Estado contabilizou a atração de R$ 204,7 bilhões anunciados, entre investimentos públicos e privados. O Choque de Gestão ajudou a equilibrar as contas estaduais, regularizar as dívidas com fornecedores e criar um ambiente favorável para a atração de novos negócios. O crescimento de Minas, no período, até a chegada da recente crise internacional, foi sempre superior ao crescimento médio do Brasil, com impacto direto na geração de mais emprego e renda.
Mais emprego e renda para os mineiros
Dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que, no período de 2003 a 2009, foram gerados em Minas Gerais 948.000 empregos com carteira assinada. Desses, quase 100 mil foram gerados no Grande Norte. Em 2008, o emprego na indústria mineira avançou 4,2%, enquanto no País o avanço foi de 2,1%. O Produto Interno Bruto (PIB) mineiro cresceu, em 2008, 6,3%; e o brasileiro, 5,1%, segundo dados da Fundação João Pinheiro (FJP).
Proacesso: asfalto para todos os municípios
Em 2004, o Governo de Minas criou o Proacesso para levar asfalto a todos os municípios ligados por estradas estaduais e que não tinham esse benefício. Eram mais de 200, um número maior, por exemplo, que o dobro de municípios existentes em todo o Estado do Rio de Janeiro, e quase equivalente ao do Estado de Goiás. A pavimentação leva também o desenvolvimento econômico e social para as populações. Todos os trechos já estão prontos ou em obras, com investimentos de mais de R$ 2 bilhões. Quando o programa estiver concluído, a malha rodoviária estadual somará mais 5.453 quilômetros de estradas asfaltadas, beneficiando diretamente mais de 1,5 milhão de pessoas. Cerca de 60% dos municípios beneficiados estão no Norte de Minas e vales do Jequitinhonha, Mucuri e Rio Doce, áreas com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Manutenção das estradas: segurança e conforto
Minas Gerais tem uma das maiores malhas rodoviárias do País. Por essa razão, é constante a preocupação do Governo de Minas com a recuperação e conservação das rodovias estaduais, as MGs. Primeiramente, para dar mais segurança e conforto ao usuário, mas também para facilitar o escoamento de produtos, reduzindo custos para as empresas e os consumidores. Desde 2003, o Governo de Minas já recuperou 3.600 quilômetros de rodovias em todas as regiões do Estado, pelo programa Pro-MG Pleno. Um dos principais programas para recuperação de rodovias, no Pro-MG Pleno a empresa que ganha a licitação para recuperar a estrada tem que fazer a manutenção do trecho por um período de quatro anos. Pelo programa Pro-MG Funcional, foram mais de 10 mil quilômetros recuperados.
Obras definidas pelas cidades
Para atender a reivindicações antigas da população das cidadespolo, o Governo de Minas organizou o Minas Avança. O programa contemplou mais de 50 das grandes cidades de Minas com a construção de trincheiras, centros administrativos, hospitais, terminais rodoviários, canalização de córregos, asfaltamento de ruas e estradas e urbanização de avenidas. As obras foram definidas pelos municípios, e a grande maioria delas já está concluída, beneficiando mais de 6 milhões de pessoas. Foram executadas pelo Estado em parceria com as prefeituras municipais, que se responsabilizam pela administração do empreendimento após sua conclusão. No total, o Governo de Minas vai fazer um investimento de cerca de R$ 290 milhões no programa.
Máquinas para o desenvolvimento nos municípios
Em 2005, o Governo de Minas lançou uma linha de financiamento especial para ajudar as prefeituras na renovação de suas frotas de máquinas e veículos, uma forma de incentivar o desenvolvimento dos municípios. Mais de 1.300 máquinas e equipamentos foram entregues a mais de 700 cidades. No final de 2007, restando parte do financiamento a ser quitado, os equipamentos foram doados pelo governo aos municípios. Com o novo maquinário, os municípios puderam recuperar e construir estradas vicinais, reduzir a distância em distritos e zonas rurais, dar apoio aos produtores rurais no preparo de terras para o plantio e atender às demandas das comunidades, como transporte escolar mais eficiente e seguro e transporte de doentes para hospitais em cidades vizinhas.
Telefone celular ao alcance de todos
Em 2007, nada menos que 412 municípios mineiros não contavam com o sinal de telefonia celular, a maior parte deles nas regiões norte e nordeste, as mais carentes. O Governo de Minas criou o programa Minas Comunica, e, desde junho de 2008, todo o território mineiro está coberto pelos serviços de telefonia móvel e transmissão de dados, beneficiando mais de 2,5 milhões de pessoas. Essa é uma contribuição importante para a diminuição das desigualdades regionais e para melhorar a qualidade de vida das populações, além de democratizar o uso de um instrumento também de segurança, trabalho e desenvolvimento. O Minas Comunica coloca o Estado no topo do ranking de penetração do serviço de telefonia móvel no País. Em 2007, apenas o Distrito Federal e o Rio de Janeiro, que possui 92 municípios, tinham a cobertura de celular em 100% de seus territórios.
Internacionalização de Minas Gerais
A internacionalização de Minas Gerais foi uma das preocupações do Governo de Minas. O objetivo é atrair novos investimentos, divulgar as potencialidades econômicas do Estado, aumentar as exportações e, assim, gerar mais empregos e renda para a população. Entre as iniciativas, sobressai a conclusão das obras do Expominas, hoje um dos centros de feiras e eventos mais modernos do Brasil. No Expominas, já foram realizados eventos de envergadura internacional, promovidos pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento ou o Mercosul. Minas também recebeu etapas da Copa Mundial de Natação e o jogo entre as seleções do Brasil e da Argentina, pelas eliminatórias da Copas do Mundo 2006 e 2010.
Apenas nove dias para abrir uma empresa
Com 29 unidades do Programa Minas Fácil em funcionamento, o Governo do Estado conseguiu reduzir a burocracia e permitir a abertura de empresas em Belo Horizonte no prazo de nove dias. Esse foi um dos estímulos para a atração de novos investimentos em Minas Gerais nos últimos anos. Entre 2003 e 2009, o tempo médio para abrir uma empresa na capital caiu 77%.
De volta ao 2º lugar no ranking das exportações
Com exportações de US$ 19,52 bilhões em 2009, Minas Gerais foi responsável por 12,8% do total das vendas externas brasileiras, permanecendo em segundo lugar no ranking, apesar das dificuldades enfrentadas com a crise econômica. Entre 2003 e 2009, Minas mais que dobrou o volume de vendas externas, diversificando sua pauta de exportação e também os países com os quais mantém relações comerciais. Os principais produtos exportados pelas empresas mineiras são minério de ferro, grãos e automóveis. Minas voltou a ocupar o segundo lugar no ranking das exportações brasileiras, depois de perder a posição.
Linha Verde, Cidade Administrativa e aeroporto
Em 2004, os voos do aeroporto da Pampulha foram transferidos para o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, garantindo maior conforto aos passageiros. Com investimentos de mais de R$ 300 milhões na Linha Verde, o Governo de Minas melhorou o acesso ao aeroporto, com obras nas avenidas Andradas, Contorno, Cristiano Machado e na rodovia MG-010. A nova avenida Antônio Carlos, em parceria com a prefeitura, que estará pronta em 2010, também facilitará a ligação com o aeroporto e toda a região Norte de Belo Horizonte. Estão sendo investidos R$ 190 milhões pelo Governo do Estado na construção de novas pistas e viadutos. Tanto a Linha Verde quanto a avenida Antônio Carlos são importantes para o acesso também à Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nova sede do Governo de Minas inaugurada em 4 de março de 2010, que reunirá todas as secretarias de Estado e diversos órgãos da administração estadual, abrigando 16 mil servidores.
Belo Horizonte, sede da Copa 2014
Em 2009, a capital mineira foi escolhida como uma das cidades-sede do campeonato mundial de futebol. Na preparação para os jogos, o Governo de Minas já iniciou as obras de modernização dos estádios Mineirão e Independência, em Belo Horizonte, e Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. A Linha Verde e a Antônio Carlos serão fundamentais ainda para o trânsito de torcedores e turistas que estarão em Belo Horizonte para os jogos da Copa do Mundo de 2014. A participação de Belo Horizonte vai contribuir para movimentar o turismo em Minas Gerais, além de propiciar obras importantes de infraestrutura, necessárias para dar suporte ao maior evento do planeta.
file://cemig/ gigante do setor elétrico
Minas Gerais é a Unidade da Federação que oferece a maior isenção de imposto estadual (ICMS) nas contas de luz, beneficiando milhares de famílias de baixa renda. Quem consome até 90 kWh/mês não paga ICMS, em Minas.
Além dessa forte atuação social, a Cemig converteu-se, entre 2003 e 2009, num gigante do setor elétrico brasileiro, com 55 empresas e 11 consórcios, com operações na geração, transmissão e distribuição de energia, exploração e distribuição de gás natural e telecomunicações. Atua em 19 Estados brasileiros e no Chile, sendo responsável pelo atendimento a 18 milhões de pessoas em Minas. Com ações na Bovespa, Nova York e Madri, o valor de mercado da empresa passou de R$ 4 bilhões, em 2003, para R$ 20 bilhões, em 2009. No ano passado, foi selecionada pela segunda vez como a melhor empresa em responsabilidade do supersetor de Utilities do Índice Dow Jones, que engloba as empresas prestadoras de serviço de energia elétrica, distribuição de gás, saneamento e outros serviços.
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