Desenvolvimento Social
As várias ações do Governo Aécio Neves na área social estão ajudando a mudar a face do Estado, em particular as regiões mais carentes, que têm merecido uma atenção especial. Na visão do Governo de Minas, investimento social não é apenas sinônimo de destinar verbas para a assistência social, embora isso também seja importante. Os verdadeiros investimentos sociais, cujos efeitos são mais duradouros, estão sendo feitos em saúde, educação, saneamento básico e na infraestrutura das cidades mais pobres. São esses os investimentos que dão condições para a geração de emprego e alternativa de renda, criando as bases para que a população mais carente possa construir sua independência longe da tutela do Estado. Os investimentos do Governo de Minas na área social cresceram nada menos que 3.878%. Graças a ações das prefeituras, do Estado e do governo federal, houve uma redução de 41,3% na proporção de pobres em Minas Gerais, entre 2003 e 2007.
Liderança e pioneirismo na assistência social
De acordo com o documento “Avaliação do Pacto de Aprimoramento de Gestão” (último ranking divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome), Minas Gerais foi o Estado mais eficiente na execução das ações de implementação do Sistema Único de Assistência Social (Suas). Foi também o primeiro a garantir recursos orçamentários para os Centros de Referência de Assistência Social (Cras), que atendem famílias em situação de vulnerabilidade social. O Governo do Estado já implantou, em parceria com o governo federal e os municípios, 816 Cras, em 646 cidades, o que representa 76% dos municípios mineiros, em 2009. Hoje, é de 100% a porcentagem de municípios mineiros habilitados no Suas, o que representa uma pré-condição de acesso aos recursos para a Assistência Social no Governo de Minas e no governo federal. Além disso, Minas é um Estado que melhorou todos os indicadores do Suas.
Moradia digna a baixo custo
Para ajudar a realizar o sonho da casa própria, o Governo de Minas lançou um programa para construir moradias para as famílias com renda de até três salários mínimos. Foram entregues 21.586 unidades habitacionais desde 2005.
Contra a fome e a desnutrição nas regiões carentes
O Governo de Minas criou um programa para combater a fome e a desnutrição nas regiões mais carentes: o Minas sem Fome. Fruto de parcerias, ele promove a inclusão social por meio do trabalho comunitário. Já beneficiou mais de um milhão de famílias mineiras com a capacitação de jovens, implantação de hortas, pomares, lavouras e criação de pequenos animais, além da criação de agroindústrias.
Combate à pobreza nas comunidades rurais
No Programa de Combate à Pobreza Rural (PCPR), já são 91,8 mil famílias beneficiadas com projetos para melhorar a renda e a qualidade de vida da população rural de 188 municípios dos vales do Jequitinhonha e Mucuri e do Norte de Minas, as mais carentes do Estado. É a própria comunidade que escolhe o projeto que deseja ver implantado
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Travessia: ações nos municípios de baixo IDH
O Governo de Minas faz uma ação articulada para beneficiar os municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), por meio do Programa Travessia, criado em 2008. O programa atingiu 110 municípios. Reforma de escolas, reforma e construção de postos de saúde, implantação de redes de água e esgoto, instalação de banheiros, realização de obras de calçamento, emissão de documentos e capacitação profissional são alguns exemplos das atividades do programa.
Poupança para o futuro dos jovens
O Governo de Minas lançou, em 2007, o programa Poupança Jovem, para apoiar jovens do ensino médio na sua formação escolar. Inédito no País, oferece ao aluno que conclui o ensino médio uma poupança de R$ 3.000, que ele pode usar para continuar os estudos ou até mesmo iniciar um negócio próprio. Ele deve cumprir algumas exigências, como ter bom desempenho na escola e não se envolver em atividades ilegais. Mais de 30 mil alunos hoje beneficiados têm aulas de inglês, informática e recebem qualificação profissional.
Disque Direitos Humanos mais presente
Criado em 2000, o Disque Direitos Humanos (0800 031 1119) foi reestruturado e novas campanhas foram lançadas para incentivar a população a denunciar crimes contra crianças, adolescentes, mulheres e idosos. O resultado das campanhas é a média de 352 denúncias por mês. Em 2002, a média de denúncias por mês era de 125. Das 4.232 denúncias do Disque Direitos Humanos em 2009, 3.521 (83%) eram referentes a crimes contra crianças e adolescentes
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