quarta-feira, 18 de julho de 2012

Aécio comemora aprovação da proposta do PSDB que zera impostos da cesta básica



Aécio Neves, líder da oposição


Aécio Neves comemora aprovação na Câmara de proposta do PSDB que zera impostos federais para cesta básica


"Se o governo não gastasse tanto, e tão mal, haveria espaço para redução de tributos para o conjunto da economia brasileira", diz Aécio.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) elogiou, nessa terça-feira (17/07), a aprovação pela Câmara dos Deputados da emenda apresentada pelo PSDB que estabelece imposto zero para os produtos da cesta básica. A medida foi incluída na medida provisória (MP) 536, que trata da desoneração fiscal de produtos e da folha de pagamentos de determinados setores da economia.

"O PSDB agiu na defesa dos reais interesses da população, sobretudo da população de mais baixa renda. Zerar os impostos dos alimentos que compõem a cesta básica significa comida mais farta e barata. Ao mesmo tempo, é um incentivo para a produção desses bens, que com certeza terão um demanda maior. Se o governo não gastasse tanto, e tão mal, haveria espaço para redução de tributos para o conjunto da economia brasileira, e não apenas para alguns setores, como vem ocorrendo" afirmou o senador Aécio.

De acordo com a emenda proposta pelo líder do PSDB na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), os produtos alimentícios da cesta básica ficam totalmente isentos de IPI e PIS/Cofins. São eles: carne, leite, arroz, feijão, batata, farinha, pão, café, óleo, açúcar, manteiga, tomate e  banana.

"Espero que o governo federal, que vem atendendo tantas reivindicações, justas até, de setores fortes da economia brasileira, com grande poder de pressão, não vete essa emenda. Não seria justo com a população, com aqueles que, praticamente, somente consomem alimentos da cesta básica", declarou o senador.

A MP 536 será votada pelo Senado no início de agosto e, aprovada, vai à apreciação da Presidência da República. A presidente Dilma pode sancionar ou vetar a emenda do PSDB.

O deputado Bruno Araújo baseou sua proposta em projeto apresentado por um grupo de deputados do PT no passado, mas que estava com sua tramitação parada, sem previsão para votação

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