quinta-feira, 20 de maio de 2010

Os programas de saude pública de Minas onde Aécio Neves investiu mais R$ de 15,6 Bilhões

Saúde

Em Minas, saúde é prioridade. Melhorar a saúde da população é um trabalho complexo que precisa acontecer, ao mesmo tempo, em várias frentes. O Governo Aécio Neves vem trabalhando nessa direção.
Os investimentos no Sistema de Saúde cresceram 161%, de 2003 a 2009, e foram de R$ 15,4 bilhões. Em destaque, programas e iniciativas como o Pro-Hosp, o Saúde em Casa, a distribuição gratuita de remédios e o Viva Vida, para reduzir a mortalidade infantil.

Pro-Hosp: saúde mais perto da população
Desde 2003, o programa Pro-Hosp está melhorando as condições de atendimento em hospitais públicos e filantrópicos do Estado. O objetivo principal é trazer a saúde para mais perto do cidadão, para que ele tenha, próximo de sua casa, desde o atendimento mais simples até o mais complexo. O Governo de Minas repassou R$ 470 milhões para que 130 hospitais de todas as regiões comprassem novos equipamentos, fizessem reformas, construíssem novos leitos, salas de cirurgias e melhorassem a gestão.

O Viva Vida e a redução da mortalidade infantil
Para reduzir a mortalidade infantil e materna, o Governo de Minas criou o Programa Viva Vida, em 2003, garantindo assistência às gestantes e aos recém-nascidos. São equipamentos e recursos para 120 maternidades do Estado, criação de leitos de UTI neonatal para atender recém-nascidos em estado grave e acompanhamento permanente às mulheres durante a gravidez. Houve queda expressiva na mortalidade infantil, de 17%, de 2003 a 2008, passando de 17,6 para 14,6 mortos por mil nascidos vivos.
Houve também queda na mortalidade materna, entre 2003 e 2008, da ordem de 28,26%. Nos Centros Viva, em total de 18 implantados, as mulheres fazem exames para prevenção de câncer do útero e de mama, consultas com especialistas e recebem orientação sobre planejamento familiar. Também foram implantados cinco casas de apoio à gestante e três centros Hiperdia.

Saúde da Família: ação preventiva nas comunidades
Minas foi o Estado que mais priorizou investimentos na medicina preventiva. O governo estadual criou o Programa Saúde em Casa, para ampliar e melhorar o atendimento à população, em apoio ao Programa Saúde da Família (PSF), que é uma parceria do Governo do Estado com os governos federal e municipal. Em 2003, eram apenas 2.258 equipes do PSF, em Minas. Em 2009, passaram para 3.978, o maior número no Brasil, atuando em 835 cidades mineiras. Isso representa uma cobertura de 69% da população (em 2003, era de 48%). Houve, portanto, um salto de 43% na população atendida. Para facilitar o trabalho, o governo estadual doou 911 veículos para as equipes do PSF.

Postos de saúde: atendimento mais humanizado
Quando uma pessoa está doente, o primeiro local que ela procura é um posto de saúde. Por essa razão, o Governo de Minas criou um programa para melhorar essas unidades de atendimento.Com recursos do Estado, foram construídos, reformados ou ampliados 2.000 postos em todas as regiões, de 2003 a 2010.A intenção é oferecer mais qualidade e conforto aos usuários e, ao mesmo tempo, mais segurança e melhores condições de trabalho para os profissionais de saúde.

Remédios gratuitos: produção quatro vezes maior
Uma das grandes dificuldades enfrentadas pela maioria dos pacientes era a compra dos remédios receitados pelos médicos, geralmente caros. O governo construiu uma nova fábrica para produzir medicamentos e aumentou expressivamente os investimentos na área. A produção de remédios, que, no início de 2003, era de 250 milhões de unidades por ano, chegou a 1 bilhão de unidades em 2006 – a produção quadruplicou.

Em 2003, eram distribuídos gratuitamente à população 43 itens. Hoje, já são 135 remédios para diabetes, pressão alta, antibióticos, antidepressivos, anti-inflamatórios e outros tipos de doenças. Em valores

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