Cabe também ao Governo do Estado agir com firmeza e, mais do que entrevistas, apresentar, hoje ainda, um plano de segurança que passe, se necessário, pela escolta da torcida do Palmeiras desde os limites do Estado até dentro do estádio por uma entrada exclusiva, o mesmo ocorrendo no retorno logo após o jogo, garantindo, portanto, sua total segurança se a tese de torcida única não vingar.
Defender os clubes do Estado quando são prejudicados é dever também do poder público e nós já demonstramos isso quando governei o Estado.
É hora de todos, clubes, Federação e Estado, se unirem em defesa dos interesses dos mineiros.
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